15 de setembro de 2012

Fórmula 1 - Resumo da Ópera


Com 18 pilotos em condições matemáticas de ser campeão do mundial 2012, a Fórmula 1 caminha para mais um ano espetacular, como exemplo daqueles em que corriam Piquet, Mansell, Prost, Senna entre outros, e, também aquele ano fabuloso em que Massa perdeu o título por 1 ponto, ou, Hamilton ganhou o título por um ponto, tanto faz. A realidade que se mostra é que para se ganhar um mundial são necessários: um bom piloto, um bom carro e sorte. Sorte? Sim, sorte, pois se tem um piloto que, além de todos os requisitos está tendo sorte este ano, o nome deste piloto é Fernando Alonso. Sorte que a Fórmula 1 está contratando os pilotos que trazem mais patrocínios, em vez de contratar os melhores. Sorte que o carro que sobrevoou a Ferrari dele passou a uma distancia que não causou nenhuma tragédia, senão, teríamos mais um piloto ferido por conta da “economia” do Circo da Fórmula 1. Sorte que seu companheiro só se encontrou com o carro às vésperas de renovar o contrato. E isto não é uma crítica, se Massa tivesse um pouquinho mais de sorte, estaria com mais possibilidades de lutar pelo título. Agora é esperar 2013 e ver se a Ferrari seguirá os exemplos da RBR e da McLaren dos velhos tempos, deixando os dois pilotos livres para disputar cada ponto. Esta tática de primeiro e segundo piloto – adotada principalmente pela Ferrari – só faz com que a Formula 1 perda audiência, desta forma eles tem que economizar onde na se deve economizar. Sorte do Alonso, azar da categoria. Contudo, ele continua sendo o melhor piloto. 

Zel Florizel

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