Demorei um pouco para
falar de Roberto, ou, até mesmo para formular algum pensamento sobre ele. Esse Roberto natalino,
propagador do Amor, das coisas de Deus e, da Natureza que também é Divina.
Aquele pequeno menino de Cachoeiro, que
prefere não tocar nos assuntos que relembram as tempestades e os desertos pelos quais passou desde a infância,
talvez para poupar a si e seu próximo, pois, lembrar é reviver.
Aquele jovem persistente, colecionador
de nãos. Ah, certamente entendia de Estatística,
que é mais usada nos novos tempos nas empresas. Ciente de que para vários nãos, sempre haverá um sim. Hoje existem muitos artistas, interpretes
cantores, contudo, se você passa por um lugar e está tocando uma canção, mesmo
que você não conheça todo o repertório dele, você diz para pessoa do lado: Olha o Roberto cantando. É um cantar
singular, sem duvida.
Singularidade com a qual
ele transforma a letra e a melodia em som através de sua voz, como poucos no
mundo fazem. Singular assim, ouso citar apenas dois; Frank Sinatra e Julio Iglesias. Pode ser que exista mais uns dois
ou três talvez. Seu carisma e seu canto são sem dúvida o tempero certo, tem a forma ideal quando juntos estão, assim
é a arte do Roberto.
Roberto é como um sol que
faz as estrelas orbitarem ao redor de si, tamanha é a grandeza de sua luminosidade, emana indistintamente luz alimentando estrelas distantes que talvez nem julgue alcançar. Para concluir, deixo claro
que não sou fã, contudo, admiro-o muito pelo seu profissionalismo e humanismo.
Qualidades que, graças à Deus, tenho encontrado em vários amigos, fora e dentro
da web, que já se foram e que ainda estão no plano físico.
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